Inteligência artificial brasileira que ajuda a salvar vidas chega a hospitais públicos

“O Sistema Laura existe com o objetivo de mudar a forma de pensar das pessoas em relação ao uso das tecnologias na saúde. A gente sabe que apesar da medicina ser totalmente relacionada a questões tecnológicas, há um fator crítico: nem todo mundo tem acesso a isso. Nosso objetivo é tornar essas tecnologias eficientes acessíveis. De nada adianta você ter uma “super” inteligência artificial, se ela é inacessível, custa milhões de reais e é objeto de grandes contratos comerciais, que beneficiará “meia dúzia” de pessoas no mercado. Tem que ser algo democratizado”, explica Jacson Fressatto.

Levar essa tecnologia de ponta para hospitais públicos, a fim de atender pessoas que precisam de atendimento otimizado, é exatamente o propósito da aliança entre Instituto Laura, RNP e MCTI. “Essa parceria está viabilizando o sonho de democratizar o uso de inteligência artificial para a população. O Brasil vai ser o primeiro país no mundo a ter inteligência artificial no sistema público de saúde, graças a essa aliança”, defende o arquiteto de sistemas.

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