História

Em 10 de maio de 2010, Jac Fressatto recebeu em de seus maiores presentes, a pequena Laurinha. Prematura e muito debilitada, ela demonstrou uma vontade de viver fora do comum, mas infelizmente um inimigo silencioso e muito mais forte, levou a pequena Laura. Este monstro chamado SEPSE mata mais de 230 mil brasileiros todos os anos.

Movido pela dor da perda da filha e também pela promessa de ajudar a diminuir esses números, o arquiteto de sistemas Jac Fressatto criou o primeiro robô cognitivo gerenciador de riscos do mundo. Promessa cumprida: o Robô Laura já ajuda a salvar doze vidas por dia e atualmente opera em treze hospitais pilotos.

O Instituto Laura Fressatto tem a meta de seu fundador: impactar positivamente
1 bilhão de vidas.

Como funciona

A inteligência artificial lê as informações dos pacientes e emite alertas que são enviados a cada 3,8 segundos à equipe assistencial com objetivo de sinalizar o quadro de pacientes com riscos de deterioração clínica.

A partir da análise de um grande volume de dados, em questão de microssegundos, o algoritmo de machine learning detecta padrões e determina com alto grau de confiabilidade as chances de um resultado favorável ou desfavorável ao evento analisado, de forma muito semelhante ao processo de dedução dos humanos.

Com a tecnologia, empoderamos as equipes assistenciais para tomarem decisões mais assertivas, salvar vidas e gerar economia de custos aos hospitais.

Pesquisa

A área de pesquisa do Instituto Laura Fressatto defende que a aplicação de novas tecnologias no setor da saúde melhora a qualidade assistencial ao paciente. Com a ajuda de um time multidisciplinar formado por cientistas da computação e da saúde, nossa meta é desenvolver e validar cientificamente tecnologias de ponta com aplicações práticas no dia-a-dia.

Nossos resultados visam o uso racional de recursos na saúde, melhores estratégias de prevenção e tratamento, além de incentivar a autonomia da produção científica nacional.